Sem nada para fazer,
Agarro um lápis
E começo a escrever.
As palavras correm como o rio
Corre para o mar,
Sem parar.
O tempo nunca pára
E eu não tenho tempo.
E assim, com o tempo a fugir,
Tenho pressa em acabar
O que comecei.
Mas a pressa
É a inimiga da perfeição.
Por isso, que se lixe o tempo,
Porque isto vem do meu coração.
Cátia Ribeiro
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